1. Alunos espertos
Dizem que o fato narrado abaixo é real e aconteceu em um curso de Engenharia da USJT (Universidade São Judas Tadeu), tornando-se logo uma das “lendas” da faculdade…
Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: iriam viajar. Faltaram à prova e resolveram dar um “jeitinho”: voltaram à USJT na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda.
Então dirigiram-se ao professor:
– Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo, tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas gostaríamos de fazer a prova.
O professor, sempre compreensivo:
– Claro, vocês podem fazer a prova hoje à tarde, após o almoço.
E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e racharam de tanto estudar, na medida do possível. Na hora da prova, o professor colocou cada aluno em uma sala diferente e entregou a prova.
Primeira pergunta, valendo 1 ponto:
“Escreva algo sobre ‘Lei de Ohm’.”
Os quatro ficaram contentes pois haviam visto algo sobre o assunto. Pensaram que a prova seria muito fácil e que haviam conseguido se dar bem.
Segunda pergunta, valendo 9 pontos:
“Qual pneu furou?”
Autor desconhecido
2. Não se meta
A mulher está na cozinha fritando um ovo quando o marido chega e começa a gritar:
– CUIDADO!!! CUIDADO!!! JOGA MAIS ÓLEO!!! JOGA MAIS ÓLEO!!! VAI GRUDAR. NO
FUNDO! CUIDADO!!! VIRA, VIRA, ANDA!!! O SAL!!! NÃO ESQUECE O SAL!!!
A mulher, irritada com os berros, pergunta:
Por que você está fazendo isto?!? Você acha que eu não sei fritar um ovo???
E o marido responde:
– Isto é só para você ter uma idéia do que eu sinto quando dirijo e você está do meu lado…
Autor desconhecido
3. Cachorrinho esperto
Um dia, numa expedição na África, um cachorrinho começa a brincar de caçar mariposas e quando se dá conta já está muito longe do grupo do safari. Nisso vê bem perto uma pantera correndo em sua direção. Ao perceber que a pantera vai devorá-lo, pensa rápido no que fazer. Vê uns ossos de um animal morto e se coloca a mordê-los.
Então, quando a pantera está a ponto de atacálo, o cachorrinho diz:
“Ah, que delícia esta pantera que acabo de comer!”
A pantera pára bruscamente e sai apavorada correndo do cachorrinho, pensando:
“Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também!”
Um macaco que estava trepado em uma árvore perto e que havia visto a cena, sai correndo atrás da pantera para lhe contar como ela foi enganada pelo cachorro. O macaco alcança a pantera e lhe conta toda a história. Então, a pantera furiosa diz:
“Cachorro maldito! Vai me pagar! Agora vamos ver quem come a quem!”
“Depressa!”, disse o macaco. “Vamos alcançálo”.
E saem correndo para buscar o cachorrinho. O cachorrinho vê que a pantera vem atrás dele de novo e desta vez traz o macaco montado em suas costas. “Ah, macaco desgraçado! “O que faço agora?”, pensa o cachorrinho.
Ao invés de sair correndo, o cachorrinho fica de costas como se não estivesse vendo nada, e quando a pantera está a ponto de atacálo de novo, o cachorrinho diz: “Maldito macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu o mandei me trazer outra pantera e ele ainda não voltou!”
Autor desconhecido
4. A Velha Contrabandista
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega tudo malandro velho começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
– Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
– É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco.
A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente.
Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco.
No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai!
O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
– Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
– Mas no saco só tem areia! insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
– Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
– O senhor promete que não “espáia”? quis saber a velhinha.
– Juro, respondeu o fiscal.
– É lambreta.
Às vezes a verdade está debaixo do nosso nariz 😛
Stanislaw Ponte Preta
5. A OFERTA
Recentemente cancelei o serviço de TV a cabo por estar insatisfeita com a empresa. Após o cancelamento, recebi dezenas de ligações deles tentando me convencer a voltar a ser cliente. A última foi num sábado antes das oito da manhã e, claro, eu estava dormindo.
-Senhora, podemos lhe dar seis meses de isenção de mensalidade!
-Realmente não tenho interesse.
-A senhora pode, então, oferecer a promoção a um amigo!
Respirei fundo e, já irritada, disse:
-Sinceramente, só recomendaria essa oferta a um inimigo.
-Sem problema! A senhora pode me passar o nome e o telefone de seu inimigo?
Daniela Zanker
6. BURACO
Naquela cidadezinha do interior, todos sabiam que as mulheres que traíam o marido, ao se confessarem, diziam que tinham “caído no buraco”.
Um dia o velho padre morre e chega um substituto. Sem saber de nada, este diz a todas que cair no buraco não é pecado e vai reclamar com o prefeito:
– Prefeito, o senhor precisa cuidar melhor das ruas. Elas estão cheias de buracos. O prefeito, que sabia da história, cai na gargalhada.
– E o senhor ri? – pergunta o padre.
– Só essa semana sua mulher já caiu cinco vezes!
Autor desconhecido
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