Reflexão

Pai de 3 filhos recebe benefícios do governo e não busca emprego porque não faz parte do que ele acredita

Um pai deu o que falar na internet após compartilhar no documentário “Stacey Dooley Sleeps Over” seu modo incomum de vida.
Matt Allen mora com a esposa Adele e seus três filhos na Inglaterra. O casal não tem trabalho formal, recebe benefícios e vive em uma casa paga pelo governo. O pai trabalha apenas algumas horas por semana como professor de ioga.
Durante o programa, Matt é questionado se está ‘abusando do sistema’ ao forçar o contribuinte a pagar o aluguel de sua família quando ele poderia trabalhar para ganhar a vida. Ele respondeu: “Realmente não creio que estejamos, porque temos um impacto minimalista na sociedade em muitos aspectos.
Ele também foi indagado se é justificado que as autoridades locais paguem o aluguel. “Não estou dizendo que é justificado que paguem o aluguel – é apenas que é essa a situação no momento – é o que é” declarou Matt.

O homem, que afirma não ter a mínima intenção de encontrar um emprego, luta contra uma doença autoimune e diz achar mais importante estar em casa com os filhos do que trabalhando.

Mas não foi apenas a questão financeira que chocou algumas pessoas, a maneira como o casal cria seus filhos também chamou a atenção.
Os pais não acreditam em regras, horários fixos para as refeições ou para dormir e deixam as crianças escolherem livremente o que desejam comer. As crianças não são obrigadas a escovar os dentes, o casal apenas deixa escovas de dentes no banheiro para os filhos usarem, se quiserem.
O filho mais velho, Ulysses, de 8 anos não frequenta a escola. O menino ainda não sabe escrever o próprio nome, mas os pais defendem que está tudo bem pois ele terá tempo para desenvolver essa habilidade. “Não é urgente agora” afirmou a mãe do menino.
A filha Ostara, de 4 anos, ainda usa fraldas mas os pais também não estão preocupados com isso pois acreditam que ela aprenderá “por meio da imitação e das consequências naturais”.

Após a repercução os espectadores ligaram para os serviços sociais e denunciaram os pais. Apesar disso, a mãe das crianças diz não ter ficado ofendida com as denúncias: “Quando as coisas não são familiares, você fica assustado e assustado. Eles simplesmente tinham em mente os melhores interesses das crianças e eu entendo isso.”

E você, o que acha desta forma de educar? Compartilhe sua opinião com a gente nos comentários!

Fonte

© 2012 - 2024 Refletir para Refletir.Todos os direitos reservados.