Reflexão

Mulher adotou 5 meninas adoráveis sozinha: Ela formou a família dos seus sonhos

Como qualquer pessoa que faz algo grandioso esta mulher foi criticada mas continuou sua missão de amor (apesar dos julgamentos).

Beth Blyde mora nos Estados Unidos e aos 15 anos fez uma viagem ao Equador onde visitou um orfanato para menores. Ainda adolescente, ela ficou chocada com a realidade daquelas crianças e tomou uma decisão: ao crescer, adotaria uma criança.

Esta experiência marcaria Beth por toda a sua vida.

Anos depois da visita, Beth foi cumprir sua promessa: com apenas 23 anos da idade a jovem mulher deu início a adoção das irmãs Ava (4 anos) e Sadie (2 anos).

Várias críticas vieram aos ouvidos de Beth por 2 motivos: sua juventude e a ausência de um companheiro. As pessoas não a achavam capaz de criar duas meninas sendo jovem e sozinha.

Beth seguiu em frente mas óbvio que os comentários negativos a magoavam.

O trabalho de criar as duas pequenas foi difícil, porém, Beth nunca se arrependeu (muito pelo contrário): 10 meses depois que Ava e Sadie entraram na vida de Beth, a mulher começou a papelada para adotar Nora, um bebê de menos de um mês.

A vida da família seguiu mas ainda havia lugar para mais um!

Em 2018 Beth adotou Mia, uma bebê prematura que a mãe biológica não tinha recursos para cuidar. Meses depois a mãe de Mia engravidou novamente e pediu para Beth adotar este bebê também. Beth e seu grande coração concordaram.

Esta história já é enredo suficiente para um filme de sessão da tarde mas o “elenco” ainda não acabou!

Beth desejava encontrar alguém especial e passou anos enfrentando decepções amorosas. Então, nossa protagonista conheceu Marc e os dois se casaram alguns meses depois.

Se você acha que 5 crianças é o suficiente, pense de novo.

Marc adotou legalmente os filhos de Beth e trouxe de lambuja dois filhos de relacionamentos anteriores.

Imagina só uma casa com 9 pessoas? Deve ter muita alegria: cada refeição em família é uma festa.

Apesar de todas as críticas que sofreu, Beth é feliz com o rumo de sua vida e pelas escolhas que ela fez. E isso é o que importa.

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