O menino estava tão doente que os médicos concluíram que ele não sobreviveria e os pais de Dylan tomaram a dolorosa decisão de desligar seus aparelhos e se despedirem dele para sempre.
A família o batizou enquanto ele ainda estava deitado em sua cama de hospital, no domingo de Páscoa de 2016, pois acreditavam que não haveria outra oportunidade.
Os médicos, de acordo com os pais de Dylan, começaram a retirar seu suporte de vida.
Kerry Askin, a mãe de Dylan, disse: “Na Sexta-Feira Santa eles nos disseram que as coisas pareciam sombrias e que não íamos mais te-lo de volta. Nós o batizamos, toda a sua família veio de todos os lugares para se despedir, incluindo seu irmão mais velho.”
Mas quando os médicos retiraram a medicação e começaram a sedá-lo, o ritmo cardíaco do menino caiu para níveis normais.
“Nós dissemos: parem, ainda há luta nele!” contou a mãe do menino.
Os níveis de oxigênio de Dylan começaram a melhorar e, no domingo de Páscoa, ele se estabilizou.
O guerreiro foi enviado para casa em 16 de maio e em 21 de julho terminou o tratamento para o câncer.
“Não me considero religiosa, mas acredito que foi um milagre”, disse a mãe do menino.
Dylan saiu do suporte de vida no dia do aniversário de casamento de seus pais, em 4 de abril.
Em agradecimento, atualmente a família ajuda instituições de caridade.
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