Reflexão

3 Textos INTELIGENTES e impactantes que nos fazem pensar

Espia esses 3 textos super bacanas , com narrativa inteligente, que nos fazem pensar.

1. Três Sapos

Se existem três sapos numa folha, e um deles decide pular da folha para a água, quantos sapos restam na folha?
Resposta certa: três sapos!

Porque o sapo apenas decidiu pular mas ele não fez isso.

Às vezes, a gente não se parece com o sapo?

Quando decidimos fazer isso, fazer aquilo e no final não fazemos nada?

Na vida temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis, outras difíceis.

Rir é correr o risco de parecer tolo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.

Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.

Expor as idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.

Amar é correr o risco de não ser amado.

Viver é correr o risco de morrer.

Ter esperança é correr o risco de se decepcionar.

Tentar é correr o risco de falhar.

Os riscos precisam ser enfrentados porque o maior fracasso na vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada… Ela pode evitar o sofrimento e a dor mas não aprende, não sente, não muda, não cresce, não vive. É uma escrava que teme a liberdade.

Apenas quem arrisca é livre.

Autor Desconhecido

 

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2. DIGNIDADE

Uma manhã, quando nosso novo professor de “Introdução ao Direito” entrou na sala, a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:

— Como te chamas?

— Chamo-me Juan, senhor.

— Saia de minha aula e não quero que voltes nunca mais! – gritou o desagradável professor.

Juan estava desconcertado.

Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. Todos estavam assustados e indignados, porém, ninguém falou nada.

— Agora sim! – e perguntou o professor – para que servem as leis?…

Seguíamos assustados, porém, pouco a pouco começamos a responder à sua pergunta:

— Para que haja uma ordem em nossa sociedade.

— Não! – respondia o professor.

— Para cumpri-las.

— Não!

— Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.

— Não!!

— Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!

— Para que haja justiça – falou timidamente uma garota.

— Até que enfim! É isso… para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?

Todos começavam a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:

— Para salvaguardar os direitos humanos…

— Bem, que mais? – perguntava o professor.

— Para diferençar o certo do errado…

— Para premiar a quem faz o bem…

— Ok, não está mal, porém… respondam a esta pergunta: agi corretamente ao expulsar Juan da sala de aula?…

Todos ficaram calados, ninguém respondia.

— Quero uma resposta decidida e unânime!

— Não!! – respondemos todos a uma só voz.

— Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?

— Sim!!!

— E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las?

— Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos! Não voltem a ficar calados, nunca mais!

— Vá buscar o Juan – disse, olhando-me fixamente.

Naquele dia recebi a lição mais prática no meu curso de Direito.

Quando não defendemos nossos direitos perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.

O que me assusta não são as ações e os gritos das pessoas más, mas a indiferênça e o silêncio das pessoas boas.
Martin Luther King

Autor Desconhecido

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3. Simplifique

Um professor de Filosofia entra na sala de aula, põe a cadeira em cima da mesa e escreve no quadro: “Provem-me que esta cadeira não existe”.

Apressadamente, os alunos começam a escrever longas dissertações sobre o assunto. No entanto, um dos alunos escreve apenas duas palavras na folha e entrega-a ao professor. Este, quando a recebe, não pode deixar de sorrir depois de ler: “Que cadeira?”

Conclusão: Não procure chifres em cabeça de cavalo ou pêlo em ovo. Opte pela simplificação.

Autor Desconhecido

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