1. Se mantenha ocupado
As vezes a gente tem aquela ilusão de que quando tivermos bastante tempo livre para não fazer nada seremos felizes. Mas parece que não é por aí:
Segundo a pesquisa de John Robinson, um sociólogo da Universidade de Maryland nos Estados Unidos, os ocupados são mais felizes!
– A mente humana é dispersa. E uma mente dispersa é uma mente triste. A habilidade de pensar no que não está acontecendo é uma conquista cognitiva que tem um custo emocional, diz o estudo.
Na pesquisa foram chamados 2.250 voluntários para contarem, em determinadas horas do dia, o que estavam fazendo, como se sentiam, e se estavam compenetrados ou com a cabeça em outros pensamentos. E os ocupados eram os mais felizes – mas só quando estavam absortos na atividade, sem pensar em nada além daquilo.
Fonte: Revista Super Interessante
2. Tire uma soneca
Você gosta de tirar uma soneca depois do almoço? Então, como diriam os Menudos, não se reprima!
Uma nova pesquisa da Universidade de Hertfordshire do Reino Unido, mostrou que separar 30 minutinhos para fazer a sesta aumenta a sua felicidade.
– Pesquisas anteriores mostraram que cochilos de menos de 30 minutos nos tornam mais focados, produtivos e criativos. As novas descobertas sugerem, também, a possibilidade de sermos mais felizes apenas por tirar uma curta soneca, disse Richard Wiseman, autor do estudo, ao site Medical Xpress.
Mas, atenção, são só 30 minutos: dormir mais que isso no período da tarde atrapalha o sono da noite e, segundo uma outra pesquisa japonesa, aumenta em até 82% o risco de doença cardiovascular.
Fonte: Revista Veja
3. Ouça músicas animadas
Conta pra gente: você não se sente mais empolgado quando toca aquela música animada que você gosta? Pois a ciência acha que é por aí mesmo:
Pesquisadores da Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, realizaram dois experimentos. Durante o primeiro estudo, aqueles que ouviram as músicas animadas do compositor Aaron Copland (escute abaixo) conseguiram melhorar o humor. Já os participantes que escutaram as canções mais melancólicas de Stravinsky não conseguiram se animar.
Está é a música animada que eles ouviram no estudo, veja se é do seu gosto 😛
Empolgante!
Fonte: Revista Super Interrante
4. Ao contrário do que se pensava a ciência recomenda se privar dos pequenos prazeres!
É meus amigos, por essa eu não esperava. Tomar aquele banho demorado, acordar mais tarde, comer uma fatia de bolo e naufragar sua dieta, faltar na ginástica…tudo isso te faz mais infeliz, se feito toda a hora. Mais importante que os prazeres instantâneos é você caminhar para o seus grandes objetivos de vida.
Uma pesquisa realizada pelo neurocientista Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin, revelou que progredir em direção à realização de nossos objetivos nos faz sentirmos mais envolvidos e nos ajuda a tolerar sentimentos negativos que podem surgir neste percurso.
As pessoas mais felizes tendem a sacrificar mais os prazeres a curto prazo quando existe uma boa oportunidade de progredir em direção ao que elas desejam ser na vida.
Mas até a pesquisa mostrou que LuLu Santos está certo quando canta “vamos nos permitir”. Curtir um prazer momentâneo, de vez em quando, faz bem. Não tem problema, por exemplo, tomar um banho demorado se você conseguiu cumprir a maior parte dos seus objetivos.
No fim do dia você continuará se sentindo realizado!
Fonte: Revista Galileu
5. Caminhe mais
Sebo nas canelas: caminhar aumenta sua alegria, além de te deixar mais saudável e bonitão.
Segundo artigo publicado na revista científica americana Trends in Neurosciences, a caminhada aumenta a resistência cerebral e melhora o desempenho de leitura e aprendizado. E mais: beneficia a plasticidade do cérebro – a capacidade que ele tem de se adaptar a novas situações e realizar funções diferentes. Sem contar o efeito no humor.
– Andar diminui o estresse e ajuda muito no combate à depressão, afirma o médico ortopedista Victor Matsudo, consultor da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Caminhar é barato, te faz pegar um solzinho, ver rua, ver gente…quase um anti depressivo natural 🙂
Fonte: Revista Super Interessante
6. Assuma sentir sentimentos negativos
Sabe aquele papo furado do “eu não sinto inveja” ou “eu nunca sinto raiva”? Além de ser uma mentira deslavada, também não faz bem para você.
Admitir não ter sempre os melhores sentimentos do mundo te deixa mais flexível. Os mais felizes possuem flexibilidade psicológica: a habilidade de mudar seu comportamento para atender à demanda da situação.
George Bonanno, psicólogo da Columbia University, descobriu que, após o 11 de Setembro, as pessoas mais flexíveis que moravam em Nova York quando os ataques aconteceram — aquelas que ocasionalmente sentiam raiva, mas também escondiam sua emoção quando necessário — se recuperaram mais rápido e desfrutaram de melhor saúde mental do que as que não souberam se adaptar.
Aprender a lidar com o desconforto emocional é algo que se faz aos poucos: em algumas situações a vida exige que você seja flexível, em outras, você só precisa desabafar.
Fonte: Revista Galileu
7. Coma devagar
As mães não cansam de estarem sempre certas? Comer devagar traz uma serie de benefícios:
Você come menos, não sente desconforto de comer além da conta após as refeições e curte mais o ato de comer (o que deixa seu dia mais feliz).
A Associação Dietética Americana prega que incrementar a qualidade da comida e desfrutá-la com calma é uma maneira simples de fazer o nosso cotidiano mais feliz. Então, que tal copiar nossos pais e avós e sentar numa mesa bem bonita com a família?
Parar na frente da TV pode ser tentador mas, após a refeição, você sente que nem aproveitou o sabor dos alimentos, já que sua atenção ficou dividida.
Fonte: Revista Super Interessante
8. Leia sempre o Refletir
Brincadeirinha, nenhuma pesquisa aponta isso kkkkk Só para não perder o bom humor 🙂
Fonte: minha mãe
Tenha um lindo dia!
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