Reflexão

3 Textos para te deixar mais inteligente!

Espia esses 3 textos de reflexão poderosos que vão te deixar mais inteligente:

O que você deve fazer quando alguém te ofende?

As pessoas maduras não se abalam por causa de comentários indelicados de outras pessoas. De vez em quando as pessoas dizem coisas para nos testar e fazem comentários do tipo: “você não trabalha duro!” ou “você come demais!” ou ainda “todo mundo sabe que você casou com ele por dinheiro!”. Às vezes, essas coisas são ditas por inveja, mas com freqüência, são ditas para provocar uma reação. Qualquer que seja o motivo, a melhor maneira de lidar com isso é sorrir e, ou não dizer nada, ou concordar com a pessoa.

Assim sendo, da próxima vez que seu vizinho o vir em seu carro novo e disser: “você não trabalha quase nada e, ainda assim, eles lhe pagam uma fortuna!”, simplesmente sorria e responda: “não é maravilhoso?”. Você não tem de explicar nada sobre suas responsabilidades e sobre o tempo que fica “ralando” no trabalho. Não precisa justificar. Apenas sorria e deixe isso para lá.

Quando a sua cunhada observar coisas do tipo: “você está sempre tirando férias!”, concorde com ela.

Diga: “sim, adoro tirar férias!”. Se o seu primo disser: “puxa, você deve ter gasto uma nota nessa piscina”, sorria e fale: “pode apostar que sim. É que detesto piscinas baratas”!

Não se deixe perturbar. Você não vai ganhar nada discutindo com seu primo, sua cunhada, seu vizinho ou com quem quer que seja. Quando encontrar com pessoas assim, concorde com elas de uma maneira gentilmente natural. Se você começar a tentar se defender, estará frito.

Em poucas palavras: somente pessoas que “pensam pequeno” fazem comentários desagradáveis; e somente pessoas que também “pensam pequeno” se ofendem. Seja alguém que “pensa grande”.

Autor Desconhecido

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O medo causado pela inteligência

Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar seu discurso de estréia na Câmara dos Comuns, foi perguntar a um velho parlamentar, amigo de seu pai, o que tinha achado do seu primeiro desempenho naquela assembléia de vedetes políticas.

O velho pôs a mão no ombro de Churchill e disse, em tom paternal:

— Meu jovem, você cometeu um grande erro. Foi muito brilhante neste seu primeiro discurso na Casa. Isso é imperdoável ! Devia ter começado um pouco mais na sombra. Devia ter gaguejado um pouco. Com a inteligência que demonstrou hoje, deve ter conquistado, no mínimo, uns trinta inimigos. O talento assusta”.

Ali estava uma das melhores lições de abismo que um velho sábio pôde dar ao pupilo que se iniciava n’uma carreira difícil.

Isso, na Inglaterra.

Imaginem aqui, no Brasil.

Não é demais lembrar a famosa trova de Ruy Barbosa:

Há tantos burros mandando em homens de inteligência,que, às vezes, fico pensando que a burrice é uma Ciência— .
A maior parte das pessoas encasteladas em posições políticas é medíocre e tem um indisfarçável medo da inteligência. Temos de admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições.

Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes que não revelam o apetite do poder.

Mas, é preciso considerar que esses medíocres ladinos, oportunistas e ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar suas posições conquistadas com verdadeiras muralhas de granito por onde talentosos não conseguem passar.

Em todas as áreas encontramos dessas fortalezas estabelecidas, as panelinhas do arrivismo, inexpugnáveis às legiões dos lúcidos. Dentro desse raciocínio, que poderia ser uma extensão do “Elogio da Loucura”, de Erasmo de Roterdan, somos forçados a admitir que uma pessoa precisa fingir de burra se quiser vencer neste grupos de mediocres .

É pecado fazer sombra a alguém até numa conversa social. Assim como um grupo de senhoras burguesas bem casadas boicota, automaticamente, a entrada de uma jovem mulher bonita no seu círculo de convivência,por medo de perder seus maridos, também os encastelados medíocres se fecham como ostras, à simples aparição de um talentoso jovem que os possa ameaçar.

Eles conhecem bem suas limitações, sabem como lhes custa desempenhar tarefas que os mais dotados realizam com uma perna nas costas… Enfim, na medida em que admiram a facilidade com que os mais lúcidos resolvem problemas, os medíocres os repudiam para se defender.

É um paradoxo angustiante !

Infelizmente, temos de viver segundo essas regras absurdas que transformam a inteligência numa espécie de desvantagem perante a vida. Como é sábio o velho conselho de Nelson Rodrigues…

Finge-te de idiota, e terás o céu e a terra”.
O problema é que os inteligentes gostam de brilhar!

Que Deus nos proteja, então, dos medíocres!…

Autor Desconhecido

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Essa história explica a essência da LIDERANÇA

Dois dias depois da inauguração da Disneylândia, em 13 de julho de 1955, Walt Disney chamou a seu escritório o vice-presidente  do elenco. Normalmente o mais calmo dos indivíduos, Disney estava tão contrariado com uma situação na ilha de Tom Sawyer que ele enxotou todos para fora de seu escritório, com exceção do executivo do elenco, e fechou a porta, uma atitude que não era característica de Walt Disney.

A causa imediata da agitação de Disney era o comportamento do menino contratado para fazer o papel de Tom Sawyer. O ruivo e sardento menino de 13 anos, que se parecia muito com o fictício aluno de Missouri, aparentemente tinha lido o romance de Mark Twain e estava fazendo todo o possível para imitar o desordeiro Tom: ele estava procurando briga de verdade com outros meninos que visitavam a ilha!

Era uma questão delicada, uma vez que o próprio Walt havia sugerido o menino para o trabalho, que antes era um mensageiro de seu escritório. O vice-presidente, acatando a sugestão do chefe, havia, na mesma hora, contratado o jovem. Agora o executivo estava dizendo a Disney: “O garoto está surrando todos os seus hóspedes. Temos de demiti-lo.”

Mas a resposta de Walt, a portas fechadas, pegou de surpresa o vice-presidente. O chefe estava transtornado, sem dúvida, mas sua ira se dirigia ao executivo por ter deixado de treinar o menino para que realizasse bem o show. O menino estava apenas tentando fazer o seu trabalho da melhor maneira que sabia, argumentou Walt. A falha era da administração da Disney, por não se certificar de que o menino entendeu o que esperavam dele.

O incidente havia sido esquecido até ser relatado pelo então aposentado vice-presidente, em uma festa em homenagem ao outrora pequeno garoto ruivo por seus 30 anos de serviço à empresa.

Bill Capodagli e Lynn Jackson
Lições da vida para empresa e seus colaboradores
Paulo Mundin Prazeres

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