1. E como é o seu trabalho?
Do que as pessoas mais gostam de falar: Das variações da bolsa de valores? Do ponto de fusão da água? De você? Não, o assunto favorita das pessoas são elas mesmas. Todo (eu disse TODO) mundo ama falar do SEU trabalho, dos SEUS animais de estimação, dos SEUS cálculos da vesícula, dos SEUS pratos favoritos…Por isso que puxar assunto é tão simples. O problema é que a maioria das pessoas se esquecem disso e acham que elas são o assunto favorito de todos, ignorando que a lógica não é essa. Se você quer que o outro se interesse em você, primeiro, precisa se interessar pelo outro. É tipo uma “troca” de atenção.
Então, basta você olhar as coisas ao seu redor e perguntar! Está em um restaurante? Diga que está na dúvida do que escolher, pergunte qual prato a pessoa recomendaria para você e depois pergunte o porquê. Está em um encontro? Pergunte sobre no que a pessoa trabalha. E de seguimento ao assunto: preste atenção e demonstre interesse pela história que está sendo contada. Tudo o que queremos é alguém que nos de atenção, somos todos muito carentes. Lembre-se: você não precisa dizer as coisas mais inteligentes e impressionantes do mundo e fazer as pessoas te ovacionarem e aplaudirem de pé, basta fazer o outro se sentir bem com a sua companhia.
2. Nossa, eu também gosto muito dessa bolacha (ou biscoito)
Você sabe o que o ser humano mais busca ao iniciar uma interação com outro ser humano? Não é inteligência, não é charme e nem alguém que use produtos Jequiti. Inicialmente apenas tentamos descobrir se aquela pessoa é confiável, se ela não quer nos fazer algum mal. Dizem que por isso inventamos o aperto de mão: era a forma de nossos antepassados se certificarem que os novos “amigos” não estavam escondendo uma arma mortal, como uma pedra afiada ou um DVD da banda kalipso.
Uma boa maneira de se mostrar confiável é encontrando pontos de interesse em comum. E qualquer porcaria serve, afinal, somos seres regidos mais pela emoção do que pela razão. Então, fique atento a gostos em comum e pontue isso de forma casual.
3. Isso me lembra uma história engraçada…
Quem não gosta de rir das pequenas e bobas desgraças alheias? É encantador quando alguém consegue rir de si mesmo e relaxante ouvir as besteiras alheias, isso gera conexão. Qualquer gafe passada está valendo.
Mas não se pressione, contar coisas engraçadas só vale a pena se a história surgir na sua mente naturalmente.
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